segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Horário de Funcionamento - Final de Ano

  O Sindisaúde Vale Do Sinos funcionará normalmente até dia 23/12/2013, entrando em recesso até dia 03/01/2014.

   Aos associados que ainda não buscaram as cestas, podem buscar até segunda-feira 18hs, ou após o recesso. 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Câmara de São Leopoldo - Enfermagem 30 horas

   Orgulho, se tem uma palavra para definir o que ocorreu ontem na Câmara de São Leopoldo é essa, lotamos todas as cadeiras e espaços, a categoria se mobilizou e mostrou a sua força e vontade de acabar com essa injustiça histórica de fracionar a Enfermagem, a noite que passou foi histórica porque acreditem dali saiu o encaminhamento que consolidará a Municipalização da Jornada de 30horas para a Enfermagem!!!

   O exemplo de cidadânia, dos ilustres colegas presentes levaram ao Legislativo e ao Executivo essa injustiça que esta por acabar, todas as falas denotam o mesmo ideal: Que a Enfermagem é essencial e que devemos valorizar estes que acompanham a vida do inicio até o fim. A fala tanto do representante do Executivo, quanto dos demais vereadores que retorno a falar, ali presentes com um compromisso não somente com os trabalhadores da saúde e sim com toda a população que se beneficiará dos serviços públicos fornecidos por estes profissionais. Declararam oportuna, cabível e que já deveriamos ter a jornada de 30horas no municipio. Não posso me abster de agradecer a todos os presentes e em especial as entidades que vieram fortalecer nossa luta e nossa futura conquista, agradeço ao Sr. Milton Kempfer, Presidente da Fessers, Sra.Tatiane Bernardes, Coren-RS, Sra. Carla Fabiane, Sergs, Sr. Adilson Szymaski, CNTS. E principalmente a todos os colegas que me fazem encher o peito de orgulho por saber que somos capazes e que quando a vontade da maioria é única, legitima e justa ela acontece, então podemos dizer ontem conquistamos as 30 horas, agora depende somente de nós, terça-feira vamos acompanhar a votação da moção que vai enviar nosso projeto para o Sr. Prefeito, e vamos acompanhar passo a passo até a nossa vitória!!!

   Obrigado pela confiança de todos e por saber que juntos somos capazes de conquistar todos os nossos objetivos! Att. Andrei Rex Presidente Sindisaúde VS




terça-feira, 3 de dezembro de 2013

20 Motivos para a Municipalização da jornada de 30 horas para toda a enfermagem em São Leopoldo

1. Auxiliares e Técnicos de enfermagem são as únicas funções do corpo de enfermagem que ainda não tem jornada de 30 horas semanais; 
2. Todas as demais categorias da saúde como Médicos, Enfermeiros, Dentistas, Psicólogos, Assistentes Sociais, Farmacêuticos, Nutricionistas, já tem assegurado jornada de trabalho de 30 horas ou menos em São Leopoldo; 
3. Os profissionais que lidam diretamente com a assistência dos pacientes por uma questão de justiça devem ter a mesma carga horária dos demais, não buscamos vantagens e sim igualdade; 
4. Profissionais de Enfermagem já somam 60,2% do conjunto das profissões de saúde (RAIS/MTE, 2000). Ou seja, é uma categoria expressivamente comprovada. 
5. Apenas uma fração da categoria ainda não foi contemplada com as 30 horas de jornada o que diminui o impacto financeiro. 
6. Sabendo-se que os profissionais de Enfermagem são os responsáveis pelas ações de promoção à saúde, prevenção de doenças, assistência à saúde e reabilitação, diminuindo-se a carga horária funcional, os ganhos seriam amplamente revertidos aos pacientes; 
7. Se o excesso de labor é o responsável por 90% dos acidentes do trabalho, o que implicou na elevação de custos com auxílio-doença e absenteísmo, a jornada de 30 horas auxiliaria a reverter essa situação; 
8. Ao uniformizar jornada de trabalho da enfermagem, além de garantir melhor qualidade de vida aos trabalhadores, garantirá diretamente melhorias na qualidade de atendimento humanizado a população. 
9. O número de profissionais que deveriam ser contratados gera em torno de 5,7%, impacto financeiro muito menor do que se é pago hoje em horas extraordinárias para compor escala com um número muito maior de folgas devido jornada majorada. 
10. A cidade de São Leopoldo precisa de melhorias na saúde, com a diminuição de jornada aumentaria a otimização da qualidade dos serviços devido a melhor condição de trabalho; 
11. É assegurada pela Constituição Federal/88, em seu Art. 7º, inciso XIV, a “jornada de seis horas para o trabalho realizado em turno ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva”;ou seja já existe previsão constitucional para tal; 
12. A fadiga e a perda de percepção decorrente do desgaste físico e psicológico é quem pode expor o usuário/cliente a erros de procedimentos, acidentes de trabalho e doenças ocupacionais (doença mental, tuberculose, hipertensão, Síndrome de Burnot, etc..); 
13. Aprovando às 30 horas haverá redução dos custos humanos e materiais associados a acidentes e doenças ocupacionais, investimentos esses que poderão ser destinado a outras áreas e setores de ganho real dos usuários da saúde pública; 
14. É preciso lembrar que a jornada de 30 horas semanais, deliberada nas Conferências Nacionais, de Saúde/2003, Saúde do Trabalhador/2005, Gestão e Trabalho e Educação em Saúde/2006, é o tempo de labor recomendado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão da ONU de relevância mundial; 
15. Composto majoritariamente por mulheres mães, o ofício, quase sempre, em virtude do reduzido retorno financeiro, obriga seus profissionais a cumprirem dupla ou tripla jornada diária de trabalho; o que contribui para o esgotamento físico, mental e social do trabalhador; 
16. Sabendo-se que os profissionais de Enfermagem é quem lida diretamente com o sofrimento, a angústia e a morte, é indispensável dispor de condições especiais de trabalho; o que inclui a regulamentação da carga horária; 
17. A busca tanto do executivo quanto do legislativo, por políticas publicas que visem a melhoria da qualidade da saúde para a população passa diretamente pela qualidade do serviço de saúde ofertado, com a adequação da jornada a população sentirá o beneficio diretamente; 
18. Os profissionais de Enfermagem CUIDAM dos seres humanos do nascimento à morte e nos hospitais são os únicos profissionais que estão 24 horas do dia e 365 dias do ano ao lado do paciente/usuário; 
19. Segundo o DIEESE estima-se que a redução da jornada de trabalho e a conseqüente contratação de trabalhadores para suprir as vagas abertas poderão representar apenas um incremento de 1,32% na massa de rendimentos pagos aos empregados no setor como um todo; 
20. O impacto orçamentário dessas reivindicações nos serviços públicos será de pequena monta: na ordem de 0,39% do orçamento publico da saúde (AMS/ IBGE, 2005)

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Audiência Pública sobre Implantação da Jornada de 30 horas

   O Sindisaúde Vale dos Sinos, convida a todos os trabalhadores da saúde a comparecerem na audiência pública que debaterá a implantação da jornada de 30 horas semanais para a enfermagem no município.

   Esta audiência representa a luta dos profissionais de enfermagem que há anos lutam por uma jornada compatível a natureza e responsabilidade da sua função, a enfermagem corresponde a 70% da força de trabalho nos serviços de saúde e é composta majoritariamente pelo sexo feminino,cerca de 80%, das quais cumprem dupla ou tripla jornada de trabalho.

   A jornada de 30 horas semanais além de uma questão e justiça e igualdade para os profissionais, também assegura uma melhor qualidade de serviço e atendimento aos pacientes e a comunidade Leopoldense.

   Essa luta é de todos, da enfermagem que é quem faz o cuidado direto aos pacientes, e da comunidade que busca um serviço de excelência realizado por profissionais com melhores condições de trabalho.

Data 04/12/2013 
Local: Câmara de Vereadores de São Leopoldo (Rua Independência, 66 – Centro)
Horário: 19 horas e 30 minutos



quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Entenda a NR-32

   Leis e normas existem para a nossa proteção, mas nenhuma norma fala tão diretamente aos profissionais de enfermagem como a Norma Regulamentadora 32. Criada para garantir a oferta de todas as condições de segurança, proteção e preservação da saúde dos profissionais que atuam em estabelecimentos de saúde, a NR-32 precisa ter sua aplicação cobrada pelos profissionais a quem ela é voltada, mas para existir a cobrança deve haver antes o conhecimento a respeito de seus artigos! 

   A NR (Norma Regulamentadora) 32 é uma norma que estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE  SAÚDE. 

   SERVIÇOS DE SAÚDE: qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação,  assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade (abrange todos os Trabalhadores da Saúde inclusive os que estão no Ensino e Pesquisa, não só os de área hospitalar). Ela recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro.

   A NR-32 abrange as situações de exposição à riscos para a saúde do profissional. Ela abrange ainda a questão da obrigatoriedade da vacinação do profissional de enfermagem (tétano, hepatite e o que mais estiver contido no PCMSO, com reforços pertinentes, conforme recomendação do Ministério da Saúde). Determina também algumas situações na questão de vestuário e vestiários, refeitórios, resíduos, capacitação contínua e permanente na área específica de atuação, entre outras não menos importantes.


Trabalhadores da saúde debatem sobre a saúde e segurança da categoria

“Encaminharemos uma solicitação ao Ministério Público do Trabalho e aos Sindicatos Patronais para a criação de uma Comissão Estadual Tripartite para que se discuta a aplicabilidade da NR 32. É importante que o Estado, os hospitais e os trabalhadores construam um fórum para o debate do tema”, afirmou Emerson Pacheco, secretário geral da Feessers, durante o Seminário Regional sobre a NR 32 – Aplicação das Normas Regulamentadoras de Segurança para os Trabalhadores da Saúde.

A atividade foi realizada no dia 08 de novembro, na Univates, localizada no município de Lajeado e integrou o VI Jogos Intersindicais dos Trabalhadores da Saúde, promovido pela Feessers, Sindisaúde-VT e CNTS.

Durante a manhã, Fábio Cardoso, advogado e especialista em Direito do Trabalho, ministrou o painel “Um desafio para a Saúde – Preservar a vida de quem luta por ela”, onde foram abordados aspectos relacionados à saúde e segurança da categoria.

“A área da saúde corresponde a aproximadamente 9% dos acidentes de trabalho no país. Nos trabalhadores do setor as doenças demoram anos para aparecer, ao contrário da construção civil, que tem em sua maioria casos de constatação imediata – como no caso de quedas, por exemplo”, afirmou Cardoso.

Milton Kempfer, presidente da Federação, avaliou as possíveis causas sociais para o aumento dos acidentes na categoria.

“Hoje, temos uma crescente migração dos trabalhadores da saúde para outras áreas, que junto do envelhecimento da população – que necessita de mais cuidados – gera a sobrecarga de trabalho. Outro fator que influencia nos incidentes é a obesidade, já que o manuseio destes pacientes requer um maior esforço físico, sendo necessária a contratação de profissionais adequados. Esses e outros aspectos não são tratados com a devida atenção, porém geram doenças aos trabalhadores”, explicou.

Dinâmica

No período da tarde, Fábio Cardoso realizou uma dinâmica entre os grupos a fim de criar um debate sobre os problemas de maior relevância relacionados aos acontecimentos do dia a dia dos hospitais. Através de esquetes, os participantes expuseram situações relacionadas à sobrecarga de trabalho, absentismo, utilização de adornos, falta dos equipamentos de proteção, entre outros.

Também compuseram a mesa, o presidente do Sindisaúde de Lajeado e Vale do Taquari, Roberto Souza e o assessor da presidência da Fehosul, Alcides Pozzobon, que também integra a Comissão de Estudo de Norma Contra Incêndio em Hospitais de Porto Alegre.


Fonte: http://feessers.org.br

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Convite para Sessão da Câmara de Vereadores - 30 horas semanais

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JORNADA DE 30 HORAS SEMANAIS
PARA A ENFERMAGEM




   O Sindisaúde convida a todos os trabalhadores da saúde comparecerem na sessão da Câmara de Vereadores na próxima terça-feira, para levarmos ao legislativo a nossa luta em busca da jornada de 30 horas semanais para enfermagem.

Data: 05/11/2013
Local: Câmara de Vereadores de São Leopoldo (Rua Independência, 66 – Centro)
Horário: 18 horas

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Plenária Pública Sobre Jornada de Trabalho na Saúde: 30 horas para enfermagem



O trabalho é condição básica de subsistência, e o respeito e a valorização do trabalhador de saúde vão diretamente as condições e qualidade do ambiente de trabalho, uma batalha que perdura muito tempo é a luta pelas 30 horas para enfermagem, o reconhecimento da equipe multidisciplinar como um todo, em que todas as categorias têm fundamental importância, logo a enfermagem assim como as demais carece uma jornada igualitária as demais. 

A enfermagem é a coluna vertebral do corpo de trabalho da saúde, além do desgaste físico e cognitivo, da carga de estresse envolvido em se dedicar a cuidar do bem mais importante: A vida. 

O Sindisaúde Vale dos Sinos, engajado nessa luta que a FEESSERS esta fazendo em todo o Estado do RS, traz para a sua base nesta quinta-feira, dia 24 de outubro de 2013, no Clube Sete de Setembro, de Sapucaia do Sul, às 15 horas promoverá a Plenária Pública Sobre Jornada de Trabalho na Saúde, aonde será realizada a discussão com a categoria, prefeitos, secretários de saúde, presidentes das câmaras, diretores dos hospitais e o controle social dos municípios da base, para a aplicação da jornada de 30 horas nos municípios de nossa base territorial. 

A luta pela redução da carga horária é um avanço, pois não representa apenas a simples diminuição de números de horas trabalhadas na semana, é sim um investimento em qualificação da equipe de saúde, valorizando a importância e respeitando o trabalho desses profissionais. 

Aguardamos a todos, e que esse evento seja um marco e que se realize essa conquista que é uma pauta histórica do Sindisaúde Vale dos Sinos em todas as negociações coletivas, e que através deste plenária chegamos ao nosso objetivo que é a jornada de 30 horas semanais. 

Jeisson Andrei Rex
Presidente Sindisaúde Vale dos Sinos

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Nota Oficial sobre o Reajuste Salarial dos Trabalhadores da FHMGV

   Hoje às 14h na reunião do Conselho Curador da Fundação o Sr. Andrei Rex, Diretor-Presidente do Sindisaúde Vale Do Sinos, recebeu a notícia do Diretor Superintendente da FHSS o Sr. Juarez Verba, que divulgou que será pago neste contra-cheque o reajuste salarial e retroativo aos trabalhadores da fundação em única parcela. 

   Essa conquista da categoria é fruto de uma construção que o Sindicato vem buscando para desde março até agora, aonde foram realizadas assembleias com os trabalhadores e reuniões com a direção e o conselho curador, aonde se discutiu que a valorização e respeito passam pelo reajuste salarial e acordo coletivo de trabalho. 

   Agora aguardaremos o pagamento divulgado e logo chamaremos outra assembleia para seguir discutindo os rumos da categoria.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sindisaúde e Agentes Comunitários de Saúde de Sapucaia Recebem Notícia do Pagamento da Insalubridade

   O resultado de uma luta da histórica dos agentes comunitários de saúde de Sapucaia do Sul deu resultados, a pauta enviada pelo Sindisaúde Vale dos Sinos, nas negociações salariais desde 2012, em que se pedia a insalubridade para a categoria foi acolhida. 

   Em reunião em março de 2013, a diretoria do Sindisaúde, levou a pauta para a administração municipal constando a reinvindicação dos ACS´s quanto a insalubridade, deste pedido feito realizado perícia em todas as funções de saúde em que se verificou o direito da categoria em receber o adicional. 

   Desde então o Sindicato e a categoria aguardavam o pagamento, superadas as questões legais e orçamentárias, que impediam que o direito fosse contemplado a administração que reconheceu a necessidade de pagamento e a importância desses profissionais na tarde do dia 04 de outubro deu para os agentes uma importante notícia: A partir deste mês, eles passarão a receber o adicional de insalubridade. O Município também pagará, na folha de pagamento do mês de novembro, os adicionais retroativos desde fevereiro de 2012. 

   O pagamento de insalubridade é um direito concedido a trabalhadores que são expostos a agentes nocivos à saúde, é um reconhecimento da importância dos agentes que são o primeiro contato entre a população e os serviços de saúde (ESF). 

   A categoria engajada junto com o seu Sindicato, batalhando de forma coesa buscando os seus direitos e respeito é a chave para receber a valorização que os trabalhadores da saúde merecem.



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mapeamento de riscos e Riscos Biológicos

   A preocupação com a questão da saúde dos trabalhadores hospitalares no Brasil iniciou-se na década de 70, quando pesquisadores da Universidade de São Paulo enfocaram a saúde ocupacional em trabalhadores hospitalares. O mapa de riscos surgiu diante desta preocupação, principalmente para proteger os trabalhadores dos riscos biológicos.

    O mapa de riscos consiste literalmente em um mapa do ambiente de trabalho, onde são marcadas quais são as áreas com mais e menos riscos, conforme as legendas abaixo.


  A figura abaixo mostra um simulado de mapa de riscos, mostrando o risco que há em cada parte do ambiente de trabalho:


   Os fatores de riscos biológicos são aqueles capazes de desencadear doenças devido à contaminação e à própria natureza do trabalho, incluindo-se aqui vírus, bactérias, protozoários, parasitas e fungos. No que se refere ao contato com fluido corporal é um risco biológico muito encontrado no ambiente hospitalar. A contaminação por meio de secreções e eliminações é considerada risco biológico para o trabalhador.

   A Norma Regulamentadora 32 trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde e regulamenta o que é considerado risco biológico no ambiente de trabalho. De acordo com a norma, a probabilidade de exposição à agentes biológicos já é considerado risco. Aqui pode-se ler a norma completa.
 
   Em caso de dúvida, procure o seu sindicato!
 
Fonte:
BENATTI, M.C.C.; NISHIDE, V.M. Elaboração e implantação... Rev. latino-am. enfermagem - Ribeirão Preto - v.8 - n.5 - p.13-20 - outubro 2000.
http://www.areaseg.com/sinais/mapaderisco.html
http://mapaderiscos.webnode.pt/como-montar-e-interpretar-um-mapa-de-risco/risco-biologico/

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Assédio Moral e suas Consequências para a saúde

   As emoções são constitutivas dos seres humanos, independente do sexo. Entretanto a manifestação dos sentimentos e emoções nas situações de humilhação e constrangimentos provenientes de assédio moral são diferenciadas segundo o sexo: enquanto as mulheres são mais humilhadas e expressam sua indignação com choro, tristeza, ressentimentos e mágoas, estranhando o ambiente ao qual identificava como seu, os homens sentem-se revoltados, indignados, desonrados, com raiva, traídos e têm vontade de vingar-se. Sentem-se envergonhados diante da mulher e dos filhos, sobressaindo o sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima. Isolam-se da família, evitam contar o acontecido aos amigos, passando a vivenciar sentimentos de irritabilidade, vazio, revolta e fracasso.

   Passam a conviver com depressão, palpitações, tremores, distúrbios do sono, hipertensão, distúrbios digestivos, dores generalizadas, alteração da libido e pensamentos ou tentativas de suicídios que configuram um cotidiano sofrido. É este sofrimento imposto nas relações de trabalho que revela o adoecer, pois o que adoece as pessoas é viver uma vida que não desejam, não escolheram e não suportam.

   Uma entrevistas realizadas com 870 homens e mulheres vítimas de opressão no ambiente profissional revelou como cada sexo reage à situações de assédio moral (em porcentagem):


Fonte: www.assediomoral.org

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Assembléia debate sobre trabalho em hospitais conveniados aos SUS


   FEESSERS e SINDISAÚDES participaram, levando sua contribuição .

   A Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa abriu espaço hoje (21/08), pela manhã, para o debate sobre as condições de trabalho, o salário e a jornada dos trabalhadores que atuam nos hospitais conveniados ao SUS no Rio Grande do Sul. A direção da Federação e dos SINDISAÚDES de Caxias do Sul, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, São Borja, Vale dos Sinos e o SINDISAÚDE-RS participaram do encontro. 




   O presidente da FEESSERS, Milton Kempfer, alertou para o fato de os hospitais enfrentarem uma debandada de profissionais: “Os salários são baixos e os reajustes concedidos se tornam insuficientes”. 

   Segundo ele, a situação força os trabalhadores a buscarem outros setores da economia, onde não tenham que trabalhar nos finais de semana, feriados e expostos a agentes químicos e biológicos. “Eles buscam funções menos complexas e penosas”, advertiu o dirigente. 

  Milton disse esperar que o Legislativo apóie o pedido da Federação de que o Governo do Estado crie uma faixa salarial específica para os técnicos de enfermagem. 

    O presidente do SINDISAÚDE-RS, Gilmar França, pediu compromisso da parte dos parlamentares. Disse que enquanto cidades como Belo Horizonte e Rio de Janeiro já criaram o piso regional para a categoria, “é vergonhoso o que ocorre aqui”. Afirmou que, devido a essa situação o índice de faltas em alguns hospitais é muito elevado, uma vez que o técnico de enfermagem, muitas vezes, prefere faltar e ter descontado em torno de R$ 40,00 do seu salário para poder assumir um plantão particular em que recebe R$ 150,00. Ele também alertou para o que chama de uma “fuga maciça” de profissionais do setor. 

   Como representante do Conselho Estadual da Saúde, o presidente do SINDISAÚDE do Vale dos Sinos, Jeisson Andrei Rex, apontou para dificuldade enfrentada pelos trabalhadores da saúde nas suas condições do trabalho, com um grande número de horas extras que ficam acumuladas em bancos de horas e sem perspectivas de plano de carreira. Para ele, a falta de divisão dos lucros obtidos pelos hospitais acaba prejudicando, em última análise, o usuário do sistema. Ele também lembrou o subfinanciamento histórico do setor e defendeu o estabelecimento de uma mesa de negociação permanente do SUS. 

   O representante do Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre, Amilton Fernando Pessoa Farias, também mencionou o plano de carreira dos trabalhadores da saúde e a jornada de 30 horas como prioridades. 

   A integrante do Conselho de Ética do COREN-RS, Tatiane Bernardes, também defendeu a redução da jornada para 30 horas como uma foma de o profissional buscar qualificação. Manifestou-se contra as terceirizações e a sobrecarga de trabalho da enfermagem que hoje enfrenta um número excessivo de pacientes nos hospitais. 

   A presidente da ABEN-RS, Terezinha Valduga, também enfatizou a importância do trabalho da enfermagem e a necessidade de especialização do segmento, que hoje necessita também de conhecimento de informática e idiomas pela complexidade de equipamentos utilizados na saúde. 

A palavra do Legislativo 

   O deputado Valdeci Oliveira (PT) - coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Enfermagem – ressaltou a responsabilidade da Casa sobre o assunto. Ele disse que a Comissão de Saúde continuará pautando o tema da valorização dos profissionais da saúde porque ela é fundamental para o sistema de saúde e deve ser priorizada pelos gestores. “Não adianta apenas as instituições terem eficácia para buscar mais recursos públicos se nada ou se muito pouco vai para seus recursos humanos. Seremos instrumentos de pressão permanentes para as mudanças”, complementou. 

   O deputado Dr. Basegio (PDT) chamou a atenção para projeto de sua autoria (PL 231 2011), que segundo ele, poderá minimizar o problema da sobrecarga de trabalho dos enfermeiros. Pelo projeto, ficam estabelecidos os parâmetros para dimensionar o quantitativo mínimo dos diferentes níveis de formação dos profissionais de enfermagem para a cobertura assistencial nas instituições de saúde públicas e privadas no Estado. 

Outras categorias 

   “ Houve um considerável aumento dos repasses para os hospitais, porém não se observa investimento maior nos trabalhadores”, advertiu a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do RS, Cláudia Silva. Segundo ela, a categoria tem sido tratada como profissionais de terceira linha e “corre o risco de parar”. 
 
   O vice-presidente do Sindicato dos Nutricionistas do RS, Helvio Weissheimer De La Corte, relatou que  os sindicatos vem trabalhando com uma pauta unificada que não é vencida e que gera um crescente tensionamento em relação aos grandes hospitais, o quê vem “tomando rumos preocupantes”. 

   A vice-presidente do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado, Liane Gabe, cobrou mais valorização. “Lidamos com a vida e a morte, com a saúde e a doença e não estamos sendo valorizados”, disse. 

   A vice-presidente do Sindicato dos Farmacêuticos no Estado, Liane Gabe, disse que em um momento de tantos avanços tecnológicos o trabalho humano não tem sido valorizado. “Lidamos com a vida e a morte, com a saúde e a doença e não estamos sendo valorizados”, disse. 

Hospitais pedem mais recursos 

   O diretor administrativo do Hospital Vila Nova, Jalmir Pin, representando o Sindiberf, observou que o setor reúne 245 unidades no RS , que seriam responsáveis por 68% das internações. Apesar de reconhecer a ampliação dos investimentos nas instituições, ele afirmou que os filantrópicos passam por uma crise financeira, que se agrava a cada ano. Conforme Pin, em 2005, a dívida do setor era de R$ 5 bilhões e, em 2013, deve superar os R$ 15 bilhões. As causas, segundo ele, seriam os valores da tabela do SUS e a falta de investimentos federais. “Repassem têm aumentado, porém sem mais investimentos não há como mudar cenário”, avisou. 

   O gerente de Recursos Humanos do GHC, José Pedro Silva da Luz, abordou as dificuldades de negociação em um setor dividido em público e privado. Lembrou. Para ele, embora o GHC seja público, está ligado aos sindicatos privados, o que impede determinados avanços. Disse também que a discussão não pode se restringir apenas a questões salariais e que é preciso investir em formação. 

   Entre as reivindicações levantadas na audiência também constaram redução da jornada de trabalho, a regulamentação do piso regional, o pagamento de adicional noturno e de especialização e reajustes salariais que garantam ganho real nos vencimentos. 

Rosa Pitsch (MTb-5015)


Fonte: FEESSERS

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Audiência Pública / Condições de Trabalho SUS RS

   Audiência Pública: Condições de trabalho, salário e jornada dos trabalhadores da saúde que laboram nos hospitais conveniados ao SUS do RS.

   Discutindo a situação da categoria, buscando melhorias, aumento real, jornada de 30 horas semanais.
A luta em defesa dos trabalhadores da saúde é a luta também pelos usuário do SUS, para ter uma saúde de qualidade é essencial a valorização de quem trabalha com a vida! 



Audiência Pública pela Saúde em São Leopoldo

   Atendendo ao chamado das ruas, ocorreu a audiência aonde o Sindisaúde se fez presente, discutindo a situação da cidade, batalhando por condições para os trabalhadores e de atendimento aos usuários do SUS.

   Lutando por uma saúde de qualidade, combatendo as terceirizações, buscando o fortalecimento da equipe multidisciplinar, valorizando a todos os profissionais, para que tenham condições de trabalho afim de fornecer um serviço de qualidade a população, e defendendo os principios da saúde pública, gratuita e universal.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Direito à Vale-Transporte

   O Vale-Transporte é um benefício que o empregador antecipará ao trabalhador para utilização efetiva nas despesas de deslocamento entre a residência e o trabalho e vice-versa.

   Entende-se como deslocamento a soma dos trajeto total da viagem do trabalhador, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho.

   Não existe determinação legal de distância mínima para que seja obrigatório o fornecimento do Vale-Transporte, então, o empregado utilizando-se de transporte coletivo por mínima que seja a distância, o empregador é obrigado a fornecê-los. 

   O Vale-Transporte é utilizável em todas as formas de transporte coletivo público urbano ou, ainda, intermunicipal e interestadual com características semelhantes ao urbano, operado diretamente pelo poder público ou mediante delegação, em linhas regulares e com tarifas fixas pela autoridade competente.

Quem tem o direito?

São beneficiários do Vale-Transporte os trabalhadores em geral e os servidores públicos federais, tais como.

Quando não se aplica o vale-transporte

O empregador que proporcionar, por meios próprios ou contratados, o deslocamento do trabalhador, residência-trabalho e vice-versa está desobrigado do Vale-Transporte. 

O empregador que fornece ao trabalhador transporte próprio que não cubra integralmente todo o trajeto deverá fornecer Vale-Transporte para os segmentos da viagem que não foram abrangidos pelo transporte fornecido. 


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Aviso Prévio

   O aviso prévio pode ser considerado uma forma do empregado ou do empregador anunciar a rescisão do contrato do trabalho, ou seja, informar o fim do período de trabalho. Este meio garante que o empregador ou empregado não passem por surpresas com relação à rescisão do contrato, garantindo que o ciclo feche sem problemas futuros.

   O aviso prévio é considerado legalmente pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), portanto, ambas as partes possuem direito sobre o aviso. De acordo com as regras do aviso prévio o trabalhador deverá permanecer no emprego por até 30 dias após a rescisão, porém, este prazo pode sofrer variações de 90 dias, caso o trabalhador tiver equivalente ou superior a 20 anos na mesma empresa.

   Quando o empregado for dispensando, o aviso prévio é uma maneira de assegurar um período na qual ele busca uma nova colocação no mercado de trabalho. Já para as empresas que recebem um pedido de demissão do empregado, este período do aviso prévio, serve para que ele possa procurar um substituo para a vaga.



É preciso cumprir o aviso prévio?

   De acordo com Súmula 276 do TST que diz: “O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o valor respectivo, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego”, quando uma empresa dispensa o empregado do aviso prévio, é preciso indenizá-lo ou solicitar que trabalhe no período do aviso prévio, mas nunca dispensar o seu comprimento sem indenização, caso aconteça renuncia do empregado.

  No entanto, a única maneira do empregado demitido ficar livre do aviso prévio, sem receber a indenização, é arrumando outro emprego, porém, é preciso afirmar que a Súmula protege o empregado, no entanto, tira o direito de renúncia. Para aqueles que desejam sair do emprego e não querem cumprir o aviso prévio, existem algumas alternativas que podem facilitar todo esse processo: Procure propor um acordo, onde o empregado trabalhe metade do período do aviso e a empresa dispensa a outra metade, pagando os dias trabalhados e indenizando os demais dias.

   Existem também algumas empresas que dispensam o empregado e descontam os dias não trabalhados do valor das verbas rescisórias, ou ainda, existem muitas empresas dispensam esse empregado, pagando a indenização correspondente.

   Sendo assim, o aviso prévio além de notificar as partes, ele também é uma maneira de propiciar condições para o empregador e o empregado, para que ambos busquem novos funcionários ou uma nova colocação no mercado de trabalho. Caso você tenha alguma dúvida sobre aviso prévio, procure o seu sindicato!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Prerrogativas, Direitos e Deveres dos Dirigentes Sindicais

   Dirigente sindical é o trabalhador que foi eleito para exercer cargo de diretoria em sindicato por meio de mandato e que goza de estabilidade garantida pela Constituição Federal. Este trabalhador, após eleito, age sob diversas prerrogativas, direitos e deveres. O direito de exercício da ação sindical talvez seja a mais importante e significativa delas, e a que leva à todas as outras



   O Dirigente Sindical tem o papel de conduzir sua categoria e batalhar por ela. O salário, a carga horária e os benefícios dos trabalhadores são forças motoras das mobilizações dos sindicatos algumas vezes, mas, por outro ponto de vista, existem diversos outros temas que devem ser debatidos e apropriados pelos trabalhadores da categoria, e o dirigente sindical é o líder deste movimento de mudança.

DIREITOS DO DIRIGENTE SINDICAL:

   Estabilidade provisória: De acordo com o artigo 543, parágrafo 3º da CLT, e artigo 8º da Constituição Federal, o dirigente sindical não pode ser dispensado do emprego o empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação, de entidade sindical ou associação profissional, até um ano após o final do seu mandato, caso seja eleito, inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos da legislação. 

   O dirigente sindical tem o direito de não ser transferido para o local que impeça a ação sindical;

   O artigo 543 da CLT propicia ao dirigente sindical autonomia e segurança no exercício do mandato, assegurando-lhe ampla defesa dos interesses da coletividade profissional.

DEVERES DO DIRIGENTE SINDICAL

  • Zelar pelo cumprimento do estatuto da sua entidade;
  • Respeitar as deliberações das instâncias da entidade, mesmo quando contrárias às suas convicções pessoais;
  • Portar-se com civilidade no exercício de suas funções;
  • Participar e contribuir para a realização e sucesso das mobilizações;
  • Preservar o patrimônio social, financeiro e moral da entidade;
  • Praticar apenas atos compatíveis com sua função;
  • Utilizar seu cargo para defender os interesses da categoria, mas nunca vantagens pessoais;
  • Assegurar o funcionamento e independência da entidade sindical;
  • Denunciar ações de todo e qualquer dirigente que sabidamente está atuando em desacordo com as regras estabelecidas pelo seu regulamento;
  • Preservar a unicidade da organização sindical, nunca incentivando nem apoiando a criação de outra entidade da mesma categoria onde já exista representação dos trabalhadores.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Situação do adiantamento do 13º Salário para os Servidores do HMGV

   Conforme foi publicado na cópia do oficio nº074/2013, protocolado dia 10 de julho na prefeitura de Sapucaia do Sul, e desde esta data o Sindicato tem se empenhado em resolver essa situação.

   Hoje o Secretário da Administração o Senhor Ademir Pereira, informou que a prefeitura junto à secretaria da fazenda do município esta verificando como será realizado o pagamento aos servidores que não foram contemplados com o adiantamento.

   Assim que o Secretário da Fazenda o Senhor Roger Keller tiver os dados o Sindicato será chamado na prefeitura para ser informado quanto ao pagamento, e divulgará para a categoria, estamos na luta para solucionar isso o quanto antes!


Categoria se mantém mobilizada aguardando o prometido em Esteio

   A paralisação de ontem repercutiu na prefeitura, vitória dos profissionais do Hospital São Camilo, que se mobilizaram e estão na luta por suas reivindicações. 

   Hoje pela manhã o Prefeito esteve reunido com a direção do hospital trazendo verba e se comprometeu primeiramente com a comissão de funcionários e com o Sindisaúde Vale dos Sinos, de que se reunirá periodicamente para buscar a solução dos problemas e demandas da categoria, e que um plano emergencial esta sendo realizado para pagamento imediato dos prestadores, e dos credores será até sexta-feira, ainda constituiu uma comissão para realizar um planejamento com a finalidade de captar recursos com o governo do estado.

   Em segundo momento o prefeito expôs a situação crítica aos demais funcionários no saguão e se comprometeu a reunir-se novamente no inicio da próxima semana para comprovar a realização do acordado com os funcionários de demonstrar o realizado.

   O Hospital São Camilo é o único hospital do município e é inadmissível essa precariedade, os profissionais querem unicamente condições de executar suas funções com dignidade, sendo valorizados como merecem.

   A categoria se mantém apreensiva aguardando que regularize a situação e se concretize o que foi prometido, porém continua mobilizada e se não se efetivar o prometido vai paralisar até que se resolva a situação.





terça-feira, 16 de julho de 2013

Mobilização pela Igualdade, Valorização e Condições de Trabalho

   O Sindisaúde Vale dos Sinos fez uma mobilização em Frente a Fundação Municipal Getúlio Vargas no último dia 11 de julho pedindo Igualdade, Valorização e condições de trabalho. A pauta principal foi a divulgação de material informativo sobre o não pagamento do adiantamento do 13º salário aos funcionários cedidos na fundação.

   O propósito da mobilização do Sindicato foi informar a categoria sobre a situação das demandas da categoria e chamar para a mobilização. Foi distribuído material com as pautas dos trabalhadores, inclusive foi entregue ao Diretor Superintendente o Senhor Juarez Verba o material informativo do Sindisaúde, que traz entre os pedidos a jornada de 30 horas, vVale-alimentação, Plano de Cargos e Carreiras, Concurso Público, entre outras.





Paralisação no Hospital São Camilo

   Hoje, dia 16 de julho de 2013 ao meio-dia, cerca de 200 trabalhadores do Hospital São Camilo fizeram uma paralisação para chamar a atenção do prefeito devido às precárias condições em que se encontra o Hospital. As reclamações dos funcionários, entre tantas, são a falta de materiais básicos como gazes, compressas e lençóis - faltas estas que já causaram até a suspensão de cirurgias. A falta de uma direção clínica, a da falta de alguns medicamentos e de suprimentos no setor de Nutrição, e a restrição de créditos aos funcionários no setor bancário devido a situação adversa que se encontra o São Camilo também são fortes reclamações.

   O Sindisaúde Vale dos Sinos atua em conjunto com os trabalhadores que estão apavorados com a situação que se encontra o seu local de trabalho e estão se manifestando, lutando para que o único hospital de Esteio não tenha suas portas fechadas por falta de condições.
Amanhã, dia 17 de julho, novamente ocorrerá paralisação ao meio-dia e será deliberado qual outra mobilização será tomada frente ao descaso do poder público com a instituição.






quarta-feira, 10 de julho de 2013

Dia Nacional de Lutas 11 de Julho de 2013

   Na capital, CUT e CMS realizarão ato público no Largo Glênio Peres, às 16h

   Seguindo a onda das manifestações que vem ocorrendo em todo o Brasil desde o mês passado, as centrais sindicais de todo o Brasil estão convocando o movimento sindical e a sociedade em geral para o Dia Nacional de Luta que acontece nesta quinta-feira, 11 de julho. O objetivo da mobilização nacional é destravar a pauta da classe trabalhadora no Congresso Nacional e nos ministérios.

Em Porto Alegre, a CUT/RS e a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) irão realizar um ato público, às 16h, no Largo Glênio Peres. O local irá receber as marchas promovidas pelos diferentes setores do movimento que já estarão mobilizados desde a madrugada que terá greves, atos e manifestações nos locais de trabalho em todas as regiões do Estado.

A partir das 10h, serão feitas três concentrações para as grandes marchas que se dirigirão ao Largo Glênio Peres, em Porto Alegre. A primeira será no Laçador, a segunda, na rótula do Papa (Estádio Olímpico) e a terceira partirá da Avenida Assis Brasil, (próximo ao IAPI). Após às 16h, terá um grande ato no Largo Glênio Peres.

Mobilizações no interior Vale do Sinos

Mauri Schorn, coordenador da regional Vale dos Sinos,
afirmou que, pela manhã, haverá 
paralisação na BR 116, em Sapucaia do Sul. Em Canoas, os manifestantes
irão paralisar a BR 116. Às 12h, haverá almoço no Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas. Dali, seguem para o Monumento do Laçador por volta das 13h30min e às 14h iniciarão a caminhada até o Largo Glênio Peres.

Confira a pauta defendida pelos trabalhadores:

- Contra o PL 4330, sobre terceirização;

- 10% do PIB para a educação;

- 10% do orçamento da União para a saúde;

- Redução da jornada de trabalho para 40h semanais, sem redução de salário;

- Fim do fator previdenciário;

- Valorização das aposentadorias;

- Reforma agrária;

- Suspensão dos leilões de petróleo;

- Transporte público e de qualidade;

- Reforma política.



Orientações sobre o dia Nacional de Lutas - GREVE GERAL DE 11 DE JULHO

   O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Serviços de Saúde Vale dos Sinos- Sindisaúde Vale dos Sinos , entidade classista de abragência intermunicipal com base territorial dos municípios de Esteio, Sapucaia do Sul e São Leopoldo, apóia a o Dia Nacional de Lutas, promovido pelas Centrais Sindicais e por ser filiado a Central Única dos Trabalhadores já divulgou as pautas e programação para a região:

Sobre a continuidade dos serviços o Sindisaúde informa:

LEI Nº 7.783, DE 28 DE JUNHO DE 1989.( Lei de Greve)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
Parágrafo único. O direito de greve será exercido na forma estabelecida nesta Lei.
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se legítimo exercício do direito de greve a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.
Entretanto:
Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais:
II - assistência médica e hospitalar;

   Diante do exposto, conforme as orientações jurídicas e estatutárias que regem a entidade e por deliberações de assembléia, aos trabalhadores dos serviços abrangidos em nossa base territorial e devido a natureza do serviço a orientação é de que dirijam-se aos seus postos de trabalho.
A diretoria do sindicato já fez contato com as administrações dos serviços de saúde, e os casos dos trabalhadores que não tenham como se deslocar até seu posto de trabalho entrem em contato com a entidade que serão repassadas orientações pertinentes para que nenhum trabalhador saia prejudicado em decorrência de não conseguir chegar no seu posto de trabalho.
Desde já o sindicato se coloca a disposição dos seus associados para qualquer problema em decorrência.


terça-feira, 2 de julho de 2013

Reabertura da Mesa de Negociação Permanente do SUS

   Será realizada hoje, dia 2 de julho de 2013, às 14 horas na Fundação Hospital Centenário, a  reunião de reabertura da Mesa de Negociação Permanente do SUS, instituída pela lei municipal nº 7.440/11, que garante periodicidade nas negociação em temas específicos da saúde. 

   A pauta do Sindisaúde Vale Do Sinos, além de revisão do PCCS, inclui questões sobre a luta pela jornada de 30horas, avanços, refeição para plantonistas, cargos em extinção, entre tantos.

   A idéia da mesa é a discussão sobre as demandas da categoria!